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Baiana, taurina, ascendente em gêmeos, lua em Capricórnio, elemento Terra... pés nem sempre nela. Guiada por Deus, pelo Anjo Daniel e pelo coração.
Amo escrever. Brinco com palavras e pensamentos.
Preguiçosa, mas atualmente acho que dormir é uma enorme perda de tempo.
Viciada em livros, teatro, música, Itacaré, mar, internet e açai.
Pré-publicitária, me perco em criatividade e imagens.
Vivo em meio a uma família linda e amigos igualmente lindos.
Fazer drama é uma das minhas especialidades. Fazer brigadeiro é outra.
Tenho borboletas na barriga, que se manifestam a cada minuto... sensibilidade à flor da pele. Amo borboletas e pessoas sensíveis. Ignoro pessoas vazias.
Nas letras... Luís Fernando Veríssimo, Paulo Coelho, Noah Gordon, Arnaldo Jabor, João Ubaldo.
Na música...Pearl Jam...Pearl Jam...Pearl Jam, Aerosmith, Nando Reis (meu poeta), Brian Addams, Duran Duran, U2, Coldplay, Elton John, Zélia Duncan, Norah Jones, Djavan, Caetano Veloso, Eros Ramazzotti, Alex Góes.

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"Há duas regras na vida: Regra nº1: não se incomode com coisas pequenas. Regra nº2: tudo são coisas pequenas." (Finn Taylor)
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07 maio 2007
Amanhã é meu adversário !!! :)

Normalmente, e isso eu sei que é coisa de mulher, ano após ano, lá vai ela perder horas de sono refletindo sobre o que anda acontecendo. O que foi, o que é, o que está por vir. É que algum desocupado determinou que nós devemos ter um sentido na vida.E nós, mais desocupadas ainda, perdemos tempo procurando esse sentido todos os dias.

Mas nada se compara à véspera do aniversário...

Cerca de uma semana antes e bate aquela depressão, misturada com a ilusão de "o dia é meu e só eu faço aniversário hoje".Aí a gente busca crer que evoluiu, está mais mulher, mais crescida, mais capaz. "Mundo, gire para a direita". Sim, a vida veio com seus grandes obstáculos, mas fomos capazes e construímos um grande castelo e... Merda. Eu continuo A MESMA coisinha de sempre.

Passei a adolescência brincando de etapas. A cada ano que eu sabia que já havia vencido alguns obstáculos. Gostava de me ver evoluindo e sentia isso com a euforia de quem ainda não tem responsabilidade pelas conseqüências.Um universo girando em torno do meu umbigo e tudo o que importava era a tal teoria de que depois de um tombo, a gente levanta. É bom viver em fase pré-escolar.

Mas não dura nada. Certo dia você acorda e tem mil coisas pra fazer, mil cartões na sua carteira que não é mais a da Barbie, mil horários, mil tombos pra levantar. E só uns vinte e três anos (pra ser exata) nas costas. Bem vinda a essa droga de corre-corre e de dane-se-dane-se quem você é. Então eu crio esse momento retrospectiva, já sem euforia e me esforçando pra não partir pro "ah mas antes era melhor".

Porque sabe, nem era. E é exatamente aqui onde eu começo a constatar detalhes que sempre me perseguiram. Como esse meu otimismo irritante. Aí fica fácil ver que eu realmente continuo essa coisinha de sempre, a mesma. Oscilações bruscas de auto-estima, Guiness no conceito "paciência", calma como água de poço e mais sonhadora do que deveria. Acho que só crescendo pra gente ver que na verdade não é que o tempo faz a gente mudar, o tempo faz a gente se conhecer.E eu já me conheço tanto que agora, maio de 2007, eu só assisto. E percebi, de vez, que o que sempre mudou não fui eu, foi o cenário. Eu só me adaptei a ele.

Viu que jóia? Mais um ano de existência e eu aprendo o quê? A me moldar. Tem gente que aprende ballet, gente que aprende a ler, fazer contas, escalar montanhas. E eu aprendi a ser complacente, grande virtude.

De certa forma, aqui deu certo. É claro que não serei o símbolo da boa convivência, mas note o quanto se tornou necessário. Vinte e três anos lidando com dualidades que me induziam a ser um poço escorregador de sapos, a mocinha submissa, a vítima no final das contas...Um certo estalo caiu muito bem. Um amor próprio, também.

Hoje eu já aposto em mim. E se pudesse apostar em alguma conquista, apostaria duas vezes. Uma na praticidade e outra na segurança. Ando mais objetiva, menos ingênua. Ando mais brava, mais exigente, mais "prova pra mim". Uns chamam de escudo, outros de aprendizado. Eu chamo de precaução, e isso aí nunca é demais.

E ando segura porque, já que a culpa será sempre minha, que seja pelas coisas boas também. Já que transportar um coração birrento oscila entre maldição e sorte, nada melhor que parar de tentar lutar contra quem se é, e trazer pra dentro só quem condiz com as regras da casa. O resultado não poderia ser melhor, mais tranqüilo, mais meu. Quando você convive dentro dos seus limites, os resultados também são seus.

Então são vinte e três mesmas coisas, certezas e dramas. Porque eu falei, continuo a mesma. Mas já sou capaz de influenciar meu ambiente a meu favor. Já sei diferenciar o que vale ou não a pena. Já sei ser mais minha. E isso, percebam, faz toda a diferença.

Por mais que eu tenha essa sensação da falta de mudanças, passar esses dias de comemoração com pessoas e gestos tão lindos me fez perceber que a felicidade sempre esteve aqui. Tão presente que me fez me acostumar com ela, entrar no modo de vida dela, trocar a ambição de ser feliz pelo simplesmente "ser". E é isso que eu vou ser, da maneira mais estável, por mais um ano.

E se não for, que venha o tombo. Eu sei que eu aprendo, pela vigésima terceira vez, mas aprendo.

Bóra cantar parabéns?

[And you can tell everybody, this is your song
It may be quite simple but now that it's done
I hope you don't mind, I hope don't you mind
That I put down in words
How wonderful life is while you're in the world]
Namaste

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