Baiana,
taurina, ascendente em gêmeos, lua em Capricórnio, elemento Terra...
pés nem sempre nela. Guiada por Deus, pelo Anjo Daniel e pelo
coração.
Amo
escrever. Brinco com palavras e pensamentos.
Preguiçosa, mas atualmente acho que dormir é uma enorme perda de
tempo.
Viciada em livros, teatro, música, Itacaré, mar, internet e açai.
Pré-publicitária, me perco em criatividade e imagens.
Vivo em meio a uma família linda e amigos igualmente lindos.
Fazer drama é uma das minhas especialidades. Fazer brigadeiro é
outra.
Tenho borboletas na barriga, que se manifestam a cada minuto...
sensibilidade à flor da pele. Amo borboletas e pessoas
sensíveis. Ignoro pessoas vazias.
Nas
letras... Luís Fernando Veríssimo, Paulo Coelho, Noah Gordon, Arnaldo
Jabor, João Ubaldo.
Na
música...Pearl Jam...Pearl Jam...Pearl Jam, Aerosmith, Nando Reis (meu
poeta), Brian Addams, Duran Duran, U2, Coldplay,
Elton John, Zélia Duncan, Norah Jones, Djavan, Caetano Veloso, Eros
Ramazzotti, Alex Góes.
O sociólogo dirá que tem a ver com o "jeitinho" brasileiro de se esquivar, de dar um jeito em tudo. O sambista vai falar que é uma nova dança, derivada do pagodão do crioulo doido. Já a Samantha dirá, metendo o bedelho (como sempre), que é justamente do que ela e a mulherada precisam no momento. Dos dois termos.
O Perfume - A História de um Assassino (Patrick Süskind), narra a vida de um homem rejeitado pela natureza, que lhe nega o direito de exalar o cheiro característico dos seres humanos; pela mãe, que o abandona à própria sorte junto a restos de peixes; pelas amas-de-leite, em quem não desperta qualquer instinto maternal; e pelas instituições religiosas, que não aceitam a diferença. Quando descobre ser dotado de uma imensa sensibilidade olfativa, parte em busca da essência perfeita, do perfume que lhe falta para atingir o que mais almeja: ser um homem completo e amado. E, para isso, seria preciso usurpar esta essência de vida dos corpos de suas vítimas.