Baiana,
taurina, ascendente em gêmeos, lua em Capricórnio, elemento Terra...
pés nem sempre nela. Guiada por Deus, pelo Anjo Daniel e pelo
coração.
Amo
escrever. Brinco com palavras e pensamentos.
Preguiçosa, mas atualmente acho que dormir é uma enorme perda de
tempo.
Viciada em livros, teatro, música, Itacaré, mar, internet e açai.
Pré-publicitária, me perco em criatividade e imagens.
Vivo em meio a uma família linda e amigos igualmente lindos.
Fazer drama é uma das minhas especialidades. Fazer brigadeiro é
outra.
Tenho borboletas na barriga, que se manifestam a cada minuto...
sensibilidade à flor da pele. Amo borboletas e pessoas
sensíveis. Ignoro pessoas vazias.
Nas
letras... Luís Fernando Veríssimo, Paulo Coelho, Noah Gordon, Arnaldo
Jabor, João Ubaldo.
Na
música...Pearl Jam...Pearl Jam...Pearl Jam, Aerosmith, Nando Reis (meu
poeta), Brian Addams, Duran Duran, U2, Coldplay,
Elton John, Zélia Duncan, Norah Jones, Djavan, Caetano Veloso, Eros
Ramazzotti, Alex Góes.
Proposto por Lino Resende, hoje é dia da blogagem coletiva contra a Discriminação Racial e todo tipo de discriminação.Dia de lutar, de alguma forma, contra o preconceito racial num país de maioria (me desculpem os pseudo-arianos de plantão) negra, que defende que "todos somos irmãos", mas que pratica não muito sutilmente a lei do "cada macaco no seu galho".
Onde a cor da pele e a idade são pré-requesitos pra se conseguir uma chance no mercado de trabalho, já que a partir de 35 anos de idade o cidadão se torna 'incapaz' aos olhos dos empregadores. Onde se fez necessária a criação de cotas pra negros...ops...afro-descendentes (uma das maiores formas de 'auto-discriminação', na minha opinião) em universidades.
Um país onde os índios, donos da casa, ainda são queimados vivos.
O mesmo país que cria polêmica quanto á adoção de crianças por casais homossexuais, talvez pq prefira ver essas crianças nas ruas, em condições sub-humanas, entregues ao vício e à exploração sexual.
Inadmissível como o país conhecido internacionalmente como o mais desigual do mundo não consegue romper com os elementos estruturais que separam racialmente brancos e negros, e, ao mesmo tempo, retro-alimentam a existência de dois ou mais Brasis.
E continuamos fazendo a nossa parte...
[Quem me dera, ao menos uma vez,
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo é perfeito
E que todas as pessoas são felizes]
Namaste ... e parabéns ao Lino pela iniciativa