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Baiana, taurina, ascendente em gêmeos, lua em Capricórnio, elemento Terra... pés nem sempre nela. Guiada por Deus, pelo Anjo Daniel e pelo coração.
Amo escrever. Brinco com palavras e pensamentos.
Preguiçosa, mas atualmente acho que dormir é uma enorme perda de tempo.
Viciada em livros, teatro, música, Itacaré, mar, internet e açai.
Pré-publicitária, me perco em criatividade e imagens.
Vivo em meio a uma família linda e amigos igualmente lindos.
Fazer drama é uma das minhas especialidades. Fazer brigadeiro é outra.
Tenho borboletas na barriga, que se manifestam a cada minuto... sensibilidade à flor da pele. Amo borboletas e pessoas sensíveis. Ignoro pessoas vazias.
Nas letras... Luís Fernando Veríssimo, Paulo Coelho, Noah Gordon, Arnaldo Jabor, João Ubaldo.
Na música...Pearl Jam...Pearl Jam...Pearl Jam, Aerosmith, Nando Reis (meu poeta), Brian Addams, Duran Duran, U2, Coldplay, Elton John, Zélia Duncan, Norah Jones, Djavan, Caetano Veloso, Eros Ramazzotti, Alex Góes.

Frase

"Há duas regras na vida: Regra nº1: não se incomode com coisas pequenas. Regra nº2: tudo são coisas pequenas." (Finn Taylor)
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01 dezembro 2007
Desaguando a tristeza...e colocando a prosa em dia

Melhor do que acompanhar o tempo, acompanhar os momentos, é acompanhar seu próprio crescimento. Ver as marquinhas nas paredes internas e ir lá todos os anos, se surpreender com o tanto que você cresceu e progrediu. Apenas dois centímetros a mais, mas olha só como era há alguns anos.
Mudanças vieram, se foram, e o que restou foi isso, uma mescla de sonhos com realidades constantes. E idéias tão inconstantes que, mesmo de maneira tão duvidosa, te fazem assim, do jeito que você é, com suas manias, fatos, crenças, valores. Você e seu jeito de arrumar o travesseiro na hora de dormir, de encarar as despedidas, de acordar de mau humor, de detestar dia de chuva e de amar estalar os dedos. Seu jeito de encarar o bom dia, se virar com o mau dia e sobreviver aos próximos dias. Seu jeito de superar seu próprio jeito e o jeito do outro. Seu jeito de ser você, vivendo você, num espaço com vários outros eus.
É mágico entender que a vida é simples, clara e que flui tão tranqüilamente. Os pontos coloridos é você quem coloca, as sombras e os contornos também. Sobreviva às circunstâncias e crie seus atalhos. Misture as cores das idealizações com as da realidade. Clareie os tons escuros, apague o rascunho e mostre com orgulho que você pode não saber como, mas vive, e sabe viver. Estará pronto seu desenho e um desafio só seu, de superá-lo. As idéias estão correndo, e a caixa de
lápis de cor está aí...

Acordei sentindo o tal vazio e detesto isso. Bem longe, é claro, do
meu (sempre por perto) buraco negro. Reflexo das minhas atitudes impensadas, minha veia dramática e minha mania de achar q, apesar de tão diferentes, as pessoas podem ser um pouco iguais.

Não é culpa de ninguém eu estar me sentindo assim...a culpa é apenas das minhas expectativas e desse imã que insiste em me levar pro País das Maravilhas. Acorda Alice!!!
Acho que tem um tanto de impotência tb. Ser sacudida e perceber que não posso tudo causa um certo pânico (e dá-lhe Maria do Bairro!!).

E pra quem está boiando no meio desse texto, vou resumir: pisei na bola com uma pessoa ontem... entrei num processo desnecessário de possessividade... e não tenho como pedir desculpas pq se trata de uma pessoa 'quase' estranha q, a esta altura dos acontecimentos, deve
estar querendo ver qq pessoa no mundo, menos a besta aqui.


Vida corrida. Sinto tanta falta dos meus momentos tranquilos comigo mesma. Viver correndo como eu estou fazendo é um erro. É como comer correndo e perder todos os sabores, a pressa faz a gente perder detalhes importantes, faz perder o contraste das cores...
E essa aceleração é tão viciante que quando consigo 'parar' um pouco me sinto meio inútil... é como se todos me olhassem e dissessem: "olha lá a preguiçosa".
Por outro lado, estar parada (mesmo que por uns minutos pra curtir a onda de tristeza) me faz pensar em tudo que não tive tempo de pensar enquanto estava correndo. E ai vem um turbilhão misturando as idéias...as auto análises...os objetivos.
Odeio essas circunstâncias de ter crescido. Odeio cada documento posto à mais na minha carteira. Odeio não ter uma outra-eu em anexo para passar o dia tranqüila. É claro que tem benefícios: os trabalhos infinitos na faculdade me fazem evoluir, o trabalho na empresa me faz crescer (idem para o bolso) e até o estresse era um pouco necessário para essa minha garganta engolidora de sapos.
Eu to um pouco estressada e cansada. Vai passar, mas até lá eu fico aqui quietinha, dando o melhor de mim, e com palavras explodindo aqui dentro, loucas para sair e dar as mãos umas às outras.


Mas eu aprendi... é bom ficar quietinha de vez em quando.

E atenção!!! Blog novo em fase de criação.
Tenho tido problemas com o novo servidor e com meus neurônios quadrúpedes, mas espero q até o final do ano ele esteja prontinho e no ar.
Já fiz e refiz o layout as várias vezes que o meu tempo livre permite.
Já descobri que ele não pode ser exatamente como eu quero. E lá vou eu pensar em novas maneiras de mudar meu canto.
O nome vai mudar...o endereço tb. Mas a vontade de escrever permanece aqui...firme. E o tempo que eu fico sem aparecer por aqui me faz falta. Às vezes é preciso me sentir só pra lembrar q posso colocar tudo aqui...e já estou mais tão só (ok Sra. Dramática...está se superando hoje, hein?!?!?!).


As borboletas?? Estão aqui. Sim...elas continuam por aqui...por lá...por todo lugar.


[ Com o tempo foi dando uma coisa em meu peito
Um aperto difícil da gente explicar.
Saudade não sei bem de que
Tristeza não sei bem por que
Vontade, até sem querer, de chorar.
Angústia de não se entender
Um tédio que a gente não crê
Anseio de tudo esquecer e voltar]

Namaste

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